sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Postado por lisy gatinha às 10:08 0 comentários
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
CASAMENTO LUTE POR ELE ENQUANTO HÁ TEMPO

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer." Ela se sentou e jantou sem falar uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "Você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais, e sim à Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava Jane profundamente. Finalmente, ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada à mesa, escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos, e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane, em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio." Eu balancei a cabeça, mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar nesse estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Essa mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada à Jane, mas ficava cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. “Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício”, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim." Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso. Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já havia ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo." Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa, no dia do nosso casamento, para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente.
Eu voltei para o carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe." Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando havia vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio, e prolongou a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa; faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.
Postado por lisy gatinha às 18:17 0 comentários
OS JOVENS E SEUS IMPULSOS
COMO OS JOVENS DEVEM CONTROLAR OS SEUS IMPULSOS E DESEJOS QUANDO OS HORMÔNIOS ESTÃO A MIL POR HORA?
Veja o que diz a palavra de Deus:
"Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus;
(ICo. 7:2)
Postado por lisy gatinha às 18:01 0 comentários
O DESAFIO DE SER FELIZ
O namoro é o momento ideal para conhecer um pouco mais da pessoa em quem se está interessado. É a altura dada por Deus para o estabelecimento de uma grande amizade. O namoro é o “teste de fogo”; nesse período é possível realizar uma análise real do que irá acontecer num futuro casamento. Uma família é constituída por um homem e uma mulher, que deixaram a casa dos seus pais, e que passaram a coabitar maritalmente através do casamento. A partir desse momento, então, começa o desafio de ser feliz.
Por maior preparação que possa existir de ambas as partes, o casal só descobrirá realmente quem é a outra pessoa depois da convivência. O solteiro imagina que o estar junto da pessoa amada é o suficiente para ser feliz. Após a festa e a lua-de-mel, quando o clima das comemorações já cessou, as descobertas começam. O casal começa a dar-se conta de que para serem felizes após o casamento há muitos outros factores que influenciam. Estar ao lado da pessoa amada não é suficiente. Dentro do casamento, para que haja verdadeira felicidade, muitas coisas devem ser cuidadosamente analisadas, entre elas: a Palavra de Deus, o dinheiro e o diálogo, tudo isto é o básico.
Antes do “Sim, eu quero”, é necessário analisar alguns pontos que podem até parecer desnecessários, mas que terão um grande peso no estabelecimento de uma família forte e consistente.
Pergunte-se a si mesmo e conheça detalhadamente a pessoa com quem vai viver o resto de sua vida.
Você será capaz de viver ao lado dessa pessoa?
Agrada-lhe física e espiritualmente?
Você será capaz de fazer a pessoa feliz em todos os aspectos? Física e espiritualmente?
Quer casar-se apenas para se ver livre dos seus pais ou se ver livre de qualquer situação desagradável que possa estar a viver?
Já entrou em acordo sobre o número de crianças que quer ter, se a sua esposa pode estudar, trabalhar, etc.?
Já calculou os danos e os benefícios que este casamento pode trazer ao seu ministério?
Tem condições de se manter sem a ajuda dos seus pais?
Viveria longe dos seus pais, mesmo que a pessoa com quem você se casar não seja o que você esperava?
Ambos têm a mesma fé?
Ama mais a essa pessoa do que ao seu(sua) último(a) companheiro(a)?
Se aquela pessoa que um dia lhe disse “não” vier a mudar de ideias mudaría alguma coisa na sua vida?
Gosta da profissão da pessoa com quem vai casar?
Tem alguma dúvida quanto ao carácter ou à conversão da pessoa com quem se vai casar?
Alguma vez pediu a essa pessoa exames, como prova de HIV, doenças sexualmente transmissíveis e infertilidade?
Já se certificou de que essa pessoa está legalmente livre para casar consigo? Já questionou se essa pessoa após a sua conversão caiu em pecado no aspecto da fornicação?
Observou se durante o namoro houve muitos ciúmes?
Dependendo das respostas que tenha obtido, decida se o seu casamento deve ser realizado, adiado ou mesmo cancelado. Se os casais analisassem estas questões cuidadosamente antes do casamento, certamente o diabo teria menor oportunidade de destruir lares. “A estulticia do homem perverte o seu caminho, mas é contra o SENHOR, que o seu coração se ira” (Provérbios 19.3). Depois da união consumada, virão muitos outros desafios. Problemas potenciais que não surgiram durante o namoro poderão aparecer; para quem acredita, no entanto, sempre haverá possibilidade de reverter qualquer situação.
Fique ciente de que não há casamentos problemáticos, existem sim pessoas que se casam com problemas. A vontade de Deus é de que o casamento seja uma bênção. No livro de Mateus 18.19-20, encontramos a seguinte declaração: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer cousa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.”
E a maior das bênçãos de Deus para os casados encontra-se registada no livro de 1Coríntios 7, quando diz que a mulher santifica o marido incrédulo e vice-versa (versículo 14).
Postado por lisy gatinha às 17:56 0 comentários
AMAR É ENTREGA

O sábio escutou-o. olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma palavra: ame-a. E logo se calou. Mas, já não sinto nada por ela!!
Ame-a, disse-lhe novamente o sábio.. E diante do desconcerto do homem, depois de um breve silêncio, disse-lhe o seguinte:
O êxito sem amor, te faz arrogante.
A vida sem amor... Não tem sentido.
Postado por lisy gatinha às 17:41 0 comentários
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Durante a vida, não uses a força
para destruir as pedrinhas que
foram colocadas no teu caminho.
Usa a tua inteligência,
colocando-as
à margem da estrada,
onde elas jamais voltarão a te incomodar.
C.Canton
Visite: mensagens, papel de parede, filmes, videos Quando escapar de um acidente grave não fique pensando no trauma que ele causou, mas no milagre que o ajudou a sair ileso.
Quando saíres de um longo tratamento de saúde não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na bênção de Deus que permitiu a cura. Leva na memória para o resto da vida as coisas boas que surgiram no meio das dificuldades. Elas serão uma prova de sua capacidade em vencer as provas e lhe darão confiança na presença divina, que nos auxilia em qualquer situação, em qualquer tempo, diante de qualquer obstáculo.
Postado por lisy gatinha às 09:49 0 comentários
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Resultado: 46 pontos
Os outros te vêem como alguém alegre, animado, charmoso, divertido, prático e interessante, alguém que está constantemente no centro de atenções, mas suficientemente bem equilibrado para não deixar isso subir a cabeça. Eles também te vêem como amável, compreensível, alguém que sempre os anima e os ajuda.
Teste de Personalidade
Oferecimento: InterNey.Net
Postado por lisy gatinha às 12:31 0 comentários