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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010


O Perfil do Jovem de Deus

O Encontro com Deus

Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza.” (Jô 42.5-6)
Nunca se ouviu tantas desgraças e tragédias envolvendo jovens como nos últimos tempos. O índice de suicídio entre adolescentes cresce assustadoramente, a cada dia, no mundo todo! As prisões para menores estão lotadas!
O que está acontecendo? O que está faltando para esses jovens, que em ternos de coisas materiais, têm sido muito mais privilegiados hoje que as gerações passadas?
O que falta é um encontro com Deus.
Somente o Espírito de Deus pode preencher o vazio no coração de cada jovem. Nos países mais desenvolvidos, o governo oferece gratuitamente a todo adolescente, várias atividades educativas, culturais e esportivas, além da escola normal. Ora, por incrível que pareça, são nesses países que o índice de suicídio de pessoas na faixa etária de 15-25 anos é mais alto.
Isso mostra claramente que moças e rapazes podem ser muito ricos, ter uma boa educação, dinheiro, diplomas, amigos, praticar esportes, uma boa família, etc. Mesmo assim nada disso pode dar sentido à vida, senão o Espírito de Deus.
Porém, é importante que se entenda que ter um encontro com Deus não é freqüentar uma igreja ou conhecer a Bíblia, nem mesmo praticar os rituais cristãos. Isso é ser um religioso, mas não significa ter um encontro com Ele.
Quando uma pessoa tem um encontro com Deus, ela passa a conhecê-lO pessoalmente através do Espírito Santo.
Você pode conhecer Deus através de informações recebidas a respeito dEle, mas, repito, isso não é o encontro. Talvez tenha conhecimento de um artista ou político através de jornais, revistas, rádios e TVs, porém você ainda não o conhece pessoalmente. Se um dia o encontrar e mantiver um relacionamento com ele, então você poderá saber quem é aquela pessoa por si mesmo, sem depender do que os outros falam.
Da mesma forma é com Deus. Ora, o próprio Jô, que era um homem de Deus, confessou no final de suas dores: “Eu te conhecia só de ouvir; mas agora os meus olhos te vêem.” (Jô 42.5)
Infelizmente são muitos os que conhecem Deus apenas de ouvir e por isso vivem enganados.
Portanto, é impossível que o jovem tenha um encontro com Deus e ainda viva vazio e angustiado. Ele pode ter dificuldades, lutas, necessidades, contudo jamais é vencido por elas, porque a força de Deus está nele.
Quem não se lembra do jovem Davi? Ele era filho caçula e na sua mocidade teve um encontro com Deus, que se deu exatamente quando o Espírito Santo veio sobre ele ao ser ungido por Samuel.
Tomou Samuel o chifre de azeite e o ungiu no meio de seus irmãos; e, daquele dia em diante, o Espírito do Senhor se apossou de Davi. Então, Samuel se levantou e foi para Rama.” (1 Samuel 16.13)
Não é de espantar que esse jovem tenha crescido em força e sabedoria e vencido todos os seus inimigos.
A hora é agora!
Se, por um lado, a adolescência é a época da vida que apresenta grandes riscos e perigos para o jovem, por outro, é também a melhor época para ter um encontro com Deus. Por quê? Porque o jovem está limpo e apto a obsorver as palavras e o caráter de Deus mais do que ninguém, devido exatamente a sua juventude. É como o ditado que diz que “cachorro velho não aprende truques novos”. Não é que a pessoa de mais idade não possa se converter e ter um encontro com Deus, mas, sem dúvida alguma, a época melhor para isso acontecer é a adolescência.
O próprio Senhor Jesus sabia disse, e quando escolheu os doze discípulos, todos eram jovens. Nenhum era, dentre os fariseus ou doutores da lei, com seus pensamentos “causados” e enraizados.
O Espírito Santo, através de Salomão, também diz: “Lembra-te teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer.” (Eclesiastes 12.1)
Portanto, jovem, se você está lendo este livro e já teve um encontro com Deus, sinta-se um privilegiado. Muitos são os que escarnecem por causa da sua fé, mas eles não sabem o que estão perdendo!
E se você ainda não teve um encontro com Deus, então, agora é a hora de buscá-LO!

O selo de Deus na sua vida

E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.” (Efésios 4.30)
Talvez você esteja se perguntando: “Como é que eu faço para ter um encontro com Deus?”. Eis a resposta: só o Espírito Santo pode lhe apresentar o Senhor Jesus e fazê-lo ter um encontro com Ele.
Quando você vai à igreja, por mais abençoado que seja o pastor, por mais belos os hinos que você cante ou as informações que receba, ainda assim, nada disso lhe pode fazer encontrar o Senhor Jesus.
Você tem de buscá-Lo pessoalmente em oração fervorosa. Daí o Espírito Santo, que almeja por ciúmes habitar em nossos corações, verá o seu desejo ardente e virá sobre você, e nesse momento, você terá a experiência mais gloriosa de sua vida: O batismo no Espírito Santo!
Sim, como no batismo nas águas, o pastor imerge a pessoa e esta se levanta como nova criatura, semelhantemente ocorre com o batismo no Espírito Santo. Só que nesse caso o pastor da igreja não pode interferir; é o próprio Senhor Jesus submerge a pessoa no Rio de Águas Vivas, isto é, no Espírito Santo.
Quando isso acontece, o Espírito Santo deseja selar aquela para garantir o seu destino a salvação.
É como selar uma carta, por exemplo. Para garantir que ela chegue ao seu destino é preciso lhe afixar um selo próprio. Uma vez selada, ninguém tem o direito de abri-la, a não ser o seu destinatário.
Esse é o trabalho do Espírito Santo na vida da pessoa. Ele nos marca com o Seu selo a fim de que ninguém possa nos tocar, para mostrar que somos dEle e conduzir-nos à salvação.
Esperamos em Cristo; em quem também vós, depois de ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa; o qual é o penhor da nossa herança, até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória.” (Efésios 1.12-14)
Cremos que Deus providenciou o selo do Espírito Santo para que pudéssemos, acima de tudo, nos guardar da sujeira que há nesse mundo.
A degradação moral e espiritual da sociedade em que vivemos têm se tornado insuportáveis. O ser humano tem se prostituído com tudo o que há de ruim, sujo podre e nocivo. Ele tem sido um mero marionete nas mãos do diabo. E o que é pior essa imundícia tem penetrado em muitas igrejas e execrado o santuário de Deus.
Hoje se fala com a maior naturalidade em “cristão homossexual”. Nos Estados Unidos e na Inglaterra já existe o Gay and Lesbian Christian Movement (Movimento Cristão de Gays e Lésbicas). Há muitos pastores que para não perderem a simpatia dos jovens pregam que sexo antes do casamento não é pecado, desde que haja amor. Doutrinas diabólicas a antibíblicas têm tido grande aceitação dentro das igrejas, como: “cair pelo poder de Deus”, “rir no Senhor”, “dormir no Senhor”, sonhos, profecias, etc., enfim, uma verdadeira vergonha.
Como é que você, moça ou rapaz, pode se manter puro (o) e imune às imundícias desse mundo decadente? Só mesmo através do selo do Espírito Santo!
  A descoberta do plano de Deus para sua vida
Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor requer de ti? Não é que temas o Senhor; teu Deus, e Andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sirvas ao Senhor; teu Deus, de todo o teu coração e de toda a tua alma (...) para o teu bem?” (Deuteronômio 10.12-13)
Uma vez que o jovem tenha tido um encontro com Deus e o selo do Espírito Santo sobre ele, então ele passa a saber o propósito do Todo-Poderoso em sua vida: que ele venha a servi-Lo.
Gostaríamos de explicar sobre o plano de Deus. Muitos pensam que seu destino está traçado por Deus e que Ele realizará em suas vidas aquilo que tem planejado. Nós, porém, não cremos assim.
Cremos que somos nós que fazemos o destino. Se a nossa vontade com relação à vida é contrária à vontade de Deus, então Ele não nos obrigará a seguir a dEle, mas, nos deixará seguir o caminho que quisermos. Está escrito: “O Senhor está convosco, enquanto vós estais com ele; se o buscardes, ele se deixará achar; porém, se o deixardes, vos deixará.” (2 Crônicas 15.2)
Então, se buscarmos o Senhor, Ele nos deixará achá-Lo, poderá usar-nos no Seu plano. Senão, Ele nos deixará seguir nosso próprio caminho.
Esse plano de que estamos falando não é um plano pessoal que Deus tem para cada um; Ele não tem um plano para mim e outro para você, e outro para o seu colega, não. O plano de Deus é um só. E qual é?
O grande plano de Deus, desde o princípio, é o de salvar almas perdidas e trazê-las para junto de Si, formando um reino de salvos para glorificá-Lo. Esse é o maior e mais sublime plano de Deus.
Então, para realizar esse plano, Ele escolhe pessoas que se encaixem dentro de Sua vontade e as usa. Ora, não tem sido assim desde o princípio?
Veja que ao longo dos tempos, Deus tem escolhido pessoas para usar em Seu plano. Escolheu Noé para começar uma nova terra; escolheu Abraão para dar início a uma nação santa; achou em Moisés um libertador para o Seu povo e um guia para fazê-lo entrar na Terra Prometida; quando Saul lhe desobedeceu, ungiu Seu servo Davi para rei de Israel. E ao precisar de um profeta para exortar Israel, ouvia de Isaías: “Eis-me aqui, Senhor, envia-me a mim”; quando Seu Filho veio à Terra para nascer como homem, achou dentre as mulheres, Maria; quando Jesus começou seu ministério terreno escolheu os doze apóstolos.
Hoje, o Espírito Santo ainda está à procura de homens e mulheres para dar continuidade ao Seu plano. Isso significa dizer que, se dentre os milhões de jovens nesse mundo você teve a oportunidade de um encontro com Deus e ser selado com o Seu Espírito, então Ele quer que você faça parte de Seu plano!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

CASAMENTO LUTE POR ELE ENQUANTO HÁ TEMPO

VALE A PENA LER ATÉ O FIM

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer." Ela se sentou e jantou sem falar uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "Você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais, e sim à Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava Jane profundamente. Finalmente, ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada à mesa, escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos, e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane, em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio." Eu balancei a cabeça, mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar nesse estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Essa mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada à Jane, mas ficava cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. “Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício”, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim." Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso. Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já havia ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo." Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa, no dia do nosso casamento, para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente.

Eu voltei para o carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe." Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando havia vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio, e prolongou a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa; faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.

Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.

OS JOVENS E SEUS IMPULSOS


COMO OS JOVENS DEVEM CONTROLAR OS SEUS IMPULSOS E DESEJOS QUANDO OS HORMÔNIOS ESTÃO A MIL POR HORA?



Dar lugar a fantasias, e aos desejos incontrolados da carne, além de levar a terríveis consequências, tais como: o ato de prostituição, gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis, traumas, mágoas, e vários constrangimentos, acima de tudo, leva a perder a salvação da alma, que é o mais importante na vida do ser humano.

Cabe a cada um , ser responsável por sua conduta diante de si mesmo e principalmente diante de Deus.

É preciso ter um alicerce bíblico e o conceito do que é certo e do que é errado.

O que é fundamental para os solteiros vencerem os impulsos e desejos:

-É necessário buscar apoio e segurança no Senhor Jesus
-Viver em comunhão com Deus
-Obedecer à Sua palavra
-Andar no espírito
-Ter domínio próprio
-Vigiar e viver em oração
Posso dizer com certeza que, se o jovem, ou qualquer pessoa aplicar isso em sua vida, ele vai vencer.

Veja o que diz a palavra de Deus:
"Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus;
E que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador,

porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para santificação. Dessarte, quem rejeita estas coisas não rejeita o homem, e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo." (I Ts. 4:3 a 8)

"...Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o maligno."(I jo. 2:14)

"mas por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido."
(ICo. 7:2)
Deus quer que o ser humano domine os seus desejos sexuais, e não que seja dominado por eles.

Ele nos fez seres racionais com a capacidade de escolher entre o certo e o errado.

O DESAFIO DE SER FELIZ

Antes de ir ao altar, analise se realmente se vai casar com a pessoa certa…

O namoro é o momento ideal para conhecer um pouco mais da pessoa em quem se está interessado. É a altura dada por Deus para o estabelecimento de uma grande amizade. O namoro é o “teste de fogo”; nesse período é possível realizar uma análise real do que irá acontecer num futuro casamento. Uma família é constituída por um homem e uma mulher, que deixaram a casa dos seus pais, e que passaram a coabitar maritalmente através do casamento. A partir desse momento, então, começa o desafio de ser feliz.

Por maior preparação que possa existir de ambas as partes, o casal só descobrirá realmente quem é a outra pessoa depois da convivência. O solteiro imagina que o estar junto da pessoa amada é o suficiente para ser feliz. Após a festa e a lua-de-mel, quando o clima das comemorações já cessou, as descobertas começam. O casal começa a dar-se conta de que para serem felizes após o casamento há muitos outros factores que influenciam. Estar ao lado da pessoa amada não é suficiente. Dentro do casamento, para que haja verdadeira felicidade, muitas coisas devem ser cuidadosamente analisadas, entre elas: a Palavra de Deus, o dinheiro e o diálogo, tudo isto é o básico.

Antes do “Sim, eu quero”, é necessário analisar alguns pontos que podem até parecer desnecessários, mas que terão um grande peso no estabelecimento de uma família forte e consistente.

Pergunte-se a si mesmo e conheça detalhadamente a pessoa com quem vai viver o resto de sua vida.

Você será capaz de viver ao lado dessa pessoa?

Agrada-lhe física e espiritualmente?

Você será capaz de fazer a pessoa feliz em todos os aspectos? Física e espiritualmente?

Quer casar-se apenas para se ver livre dos seus pais ou se ver livre de qualquer situação desagradável que possa estar a viver?

Já entrou em acordo sobre o número de crianças que quer ter, se a sua esposa pode estudar, trabalhar, etc.?

Já calculou os danos e os benefícios que este casamento pode trazer ao seu ministério?

Tem condições de se manter sem a ajuda dos seus pais?

Viveria longe dos seus pais, mesmo que a pessoa com quem você se casar não seja o que você esperava?

Ambos têm a mesma fé?

Ama mais a essa pessoa do que ao seu(sua) último(a) companheiro(a)?

Se aquela pessoa que um dia lhe disse “não” vier a mudar de ideias mudaría alguma coisa na sua vida?

Gosta da profissão da pessoa com quem vai casar?

Tem alguma dúvida quanto ao carácter ou à conversão da pessoa com quem se vai casar?

Alguma vez pediu a essa pessoa exames, como prova de HIV, doenças sexualmente transmissíveis e infertilidade?

Já se certificou de que essa pessoa está legalmente livre para casar consigo? Já questionou se essa pessoa após a sua conversão caiu em pecado no aspecto da fornicação?

Observou se durante o namoro houve muitos ciúmes?

Dependendo das respostas que tenha obtido, decida se o seu casamento deve ser realizado, adiado ou mesmo cancelado. Se os casais analisassem estas questões cuidadosamente antes do casamento, certamente o diabo teria menor oportunidade de destruir lares. “A estulticia do homem perverte o seu caminho, mas é contra o SENHOR, que o seu coração se ira” (Provérbios 19.3). Depois da união consumada, virão muitos outros desafios. Problemas potenciais que não surgiram durante o namoro poderão aparecer; para quem acredita, no entanto, sempre haverá possibilidade de reverter qualquer situação.

Fique ciente de que não há casamentos problemáticos, existem sim pessoas que se casam com problemas. A vontade de Deus é de que o casamento seja uma bênção. No livro de Mateus 18.19-20, encontramos a seguinte declaração: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer cousa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.”

E a maior das bênçãos de Deus para os casados encontra-se registada no livro de 1Coríntios 7, quando diz que a mulher santifica o marido incrédulo e vice-versa (versículo 14).

AMAR É ENTREGA

AMAR É ATITUDE

Um esposo foi visitar um sábio conselheiro e disse-lhe que já não amava sua esposa e que pensava em separar-se.

O sábio escutou-o. olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma palavra: ame-a. E logo se calou. Mas, já não sinto nada por ela!!

Ame-a, disse-lhe novamente o sábio.. E diante do desconcerto do homem, depois de um breve silêncio, disse-lhe o seguinte:

Amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é dedicação e entrega. Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor.

O amor é um exercício de jardinagem. Arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide.

Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excessos de chuva mas nem por isso abandone o seu jardim.

Ame o seu par, ou seja, aceite-o, valorize-o, respeite-o, dê afeto e ternura, admire e compreenda-o. Isso é tudo.

                                                 O êxito sem amor, te faz arrogante.
                                                  A vida sem amor... Não tem sentido.

terça-feira, 31 de agosto de 2010


Durante a vida, não uses a força
para destruir as pedrinhas que
foram colocadas no teu caminho.
Usa a tua inteligência,
colocando-as
 à margem da estrada,
onde elas jamais voltarão a te incomodar.
C.Canton

 
Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamento, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais esta prova em sua vida.
Visite: mensagens, papel de parede, filmes, videos Quando escapar de um acidente grave não fique pensando no trauma que ele causou, mas no milagre que o ajudou a sair ileso.

Quando saíres de um longo tratamento de saúde não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na bênção de Deus que permitiu a cura. Leva na memória para o resto da vida as coisas boas que surgiram no meio das dificuldades. Elas serão uma prova de sua capacidade em vencer as provas e lhe darão confiança na presença divina, que nos auxilia em qualquer situação, em qualquer tempo, diante de qualquer obstáculo.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Resultado: 46 pontos

Os outros te vêem como alguém alegre, animado, charmoso, divertido, prático e interessante, alguém que está constantemente no centro de atenções, mas suficientemente bem equilibrado para não deixar isso subir a cabeça. Eles também te vêem como amável, compreensível, alguém que sempre os anima e os ajuda.

Teste de Personalidade

Oferecimento: InterNey.Net

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Na corrida da vida a solidariedade é o prêmio

Amigos
Na corrida da vida a solidariedade é o prêmio
    Deficientes Espirituais...
    Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle nove participantes,todos com deficiência mental, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. 
   Um dos garotos, tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com síndrome de down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse :
    - Pronto, agora vai sarar ! 
    E todos os noves competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos
    minutos
    .... Talvez os atletas fossem deficientes mentais ... Mas com certeza, não eram "deficientes espirituais"... 
    Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho, é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os passos.

O Segredo é louvar sempre...

O Segredo é louvar sempre...


Grandes coisas fez o Senhor por nós, e por isso estamos alegres.

Louve ao Senhor em todo tempo.
Louve o nome do Senhor a todo instante.
Busque a gloria do Senhor e toda a vida viva para o Senhor.
A sua gloria brilha mais que o sol;
o seu amor é mais profundo que o mar,
a sua glória é clara mais que a maior luz.
Ele é Senhor do céu da terra e mar.
Louve ao Senhor com sua vida.
Louve o nome do Senhor no testemunho.
Ele é Senhor e merece ser louvado sempre.

                                 Louvemos ao Senhor.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Pureza e Propósito no Namoro

Pureza e Propósito no Namoro

Querer namorar é natural na vida dos solteiros. Durante os séculos recentes, a prática do namoro para conhecer e escolher um parceiro para o casamento se tornou comum na nossa sociedade. Podemos nos admirar ao notar que a Bíblia fala muito pouco a respeito do namoro, mas precisamos lembrar que o namoro não era a maneira comum de caminhar para o casamento na época bíblica. Os pais freqüentemente arranjaram os casamentos dos filhos, como ainda é o costume em muitas culturas. O amor romântico e as emoções da paixão não eram destacados como são hoje.
Algumas pessoas citam a falta de orientação específica nas Escrituras para justificar a aceitação dos padrões do mundo em relação ao namoro. Até jovens que se dizem cristãos, às vezes, começam a namorar sem pensar nos princípios bíblicos que devem governar o seu comportamento. Despreparados, facilmente caem nas ciladas que o Diabo armou. Alguns cometem imoralidade, enquanto outros namoram de olhos fechados e escolhem mal os seus parceiros. Em ambos os casos, as conseqüências podem ser desastrosas.
Embora a Bíblia não apresente uma lista de regras para o namoro, encontramos nas suas páginas muitos princípios que podemos e devemos seguir para ter namoros puros que caminhem para casamentos bons e felizes.
Fatos e princípios importantes
Trate a sua namorada como se fosse sua irmã. O homem cristão deve tratar "às moças, como a irmãs, com toda a pureza" (1 Timóteo 5:2). Tal atitude certamente se aplica ao namoro. A sua namorada não é um objeto feito para seu prazer, e sim uma pessoa feita à imagem de Deus. Respeite-a.
Evite o egoísmo, pois é pecado (2 Timóteo 3:2). Muitas pessoas namoram e até se casam por motivos egoístas. O amor verdadeiro "não procura os seus interesses" (1 Coríntios 13:5), e sim procura o bem-estar do amado. O amor de Jesus para a igreja não é egoísta. Ele se sacrificou por ela, e pede a mesma coisa do homem em relação à esposa (Efésios 5:25-33). Este amor puro e verdadeiro deve começar no namoro.
Estimule o amor e as boas obras (Hebreus 10:24). Os dois devem crescer no namoro, um ajudando ao outro a realizar seu potencial, especialmente no sentido espiritual. Um namoro que ocupa todo o tempo livre da pessoa, e que dificulta o seu serviço a outros, não ajuda o desenvolvimento pessoal.
Seja criterioso (Tito 2:6). Diz-se que o amor é cego, mas que o casamento abre os olhos! Deve se namorar com os olhos abertos, observando o comportamento e o caráter da outra pessoa. Ele a traiu durante o namoro? Será que se mostrará fiel no casamento? Ela mente aos outros? Será que sempre lhe dirá a verdade? Ele é explosivo e fisicamente violento agora? Acha que vai controlar esses impulsos depois de se casar? Em muitas conversas com casais que enfrentam problemas no casamento, eu pergunto se as atitudes erradas se apresentaram no namoro. Na maioria dos casos, a resposta é sim. Mas, quase sempre, acrescenta-se um fato: "Mas eu não me incomodava com aquilo, porque eu estava apaixonado e queria casar". Precisa-se namorar de olhos abertos!
Evite pecados de sensualidade. A sociedade decadente atual perverte muito o sentido do namoro. Programas de televisão fazem concursos de beijos sensuais. O "Dia dos Namorados" é conhecido por aumentos de vendas de lingerie e propaganda de motéis. Para muitos, a prática sensual de "ficar" vem antes de conhecer o nome da pessoa, e sem nenhum compromisso pessoal. Em muitas escolas, relações sexuais ilícitas são consideradas normais, e até incentivadas pelas conversas entre alunos e professores. A vontade de Deus é outra. Independente das atitudes liberais da sociedade, Deus considera errada qualquer relação sexual fora do casamento. Relações íntimas fazem parte do casamento conforme o plano de Deus, porém "Deus julgará os impuros e adúlteros" (Hebreus 13:4). O servo de Deus precisa fugir da impureza, porque a imoralidade é pecado contra o próprio corpo, que é o santuário do Espírito Santo (1 Coríntios 6:18-20; veja também Gálatas 5:16,19; 1 Coríntios 7:9).
Não é só o ato sexual em si que é pecaminoso. Devemos evitar, também, as atividades e as conversas que alimentam desejos sexuais. Pessoas do mundo podem considerar passeios à praia, noites numa danceteria ou horas a fio agarrados no portão da casa atividades normais para os namorados, mas os cristãos não seguem o padrão sensual do mundo. Algumas perguntas podem ajudar a evitar a imoralidade. O seu nível de contato físico os aproxima de Deus, ou os afasta dele? A sua roupa aumenta o respeito que seu namorado tem por você, ou cria nele desejos que podem ser difíceis de controlar? Se assistirem àquele filme, serão edificados ou enfraquecidos?
Respeite o papel dos pais durante o namoro. Durante o namoro, alguns jovens quase evitam os pais e não freqüentam as casas das famílias, sempre procurando sair para outros lugares. Na Bíblia, observamos que os pais freqüentemente aconselhavam os seus filhos na escolha de seus parceiros. Em alguns casos, os filhos já eram adultos, mas ainda respeitavam a orientação dos pais (veja Gênesis 24:3-4; 28:6; 34:4-6). Os pais normalmente têm muito a oferecer, porque já passaram pelas fases do namoro, do noivado e do casamento. Têm aprendido de outros casais, também, ao longo dos anos. Seria um grave erro não aprender com a sabedoria dos pais. "Filho meu, guarda o mandamento de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe" (Provérbios 6:20). Muitos casais sofrem hoje porque se mostraram teimosos e não respeitaram os pais no namoro.
Estejam um ao lado do outro no namoro. Entendemos que o namoro tem em vista, como propósito principal, a escolha de um bom parceiro para o casamento. Gênesis 2:20-24 mostra que Deus criou a mulher para auxiliar (do lado de) seu marido. A vida do casal deve ser dedicada ao serviço a outros (filhos, parentes, vizinhos, irmãos em Cristo, Deus, etc.). Se será assim no casamento, deve começar assim no namoro. Procurem ser uma equipe de servos, os dois trabalhando juntos para fazer o bem.
Casais bem-sucedidos
Durante o namoro devem se espelhar em casais bons. Observar casais conhecidos que têm relações especialmente boas ajuda bastante. Agora, considere esses casais à luz das Escrituras. Achamos instruções e exemplos de casais bem-sucedidos.
Áqüila e Priscila trabalharam juntos no ensinamento de Apolo (Atos 18:26) e foram considerados por Paulo cooperadores em Cristo (Romanos 16:3). Uma igreja se reunia na casa deles (Romanos 16:5).
O casal em Provérbios 31 é uma equipe. Este capítulo, a partir do versículo 10, descreve as características da mulher virtuosa. Em parte por causa da dedicação dela, o marido é respeitado na sua cidade. Ela é, acima de tudo, uma serva.
Presbíteros e diáconos e suas mulheres cooperam no serviço a outros. Observamos nas listas de qualificações desses homens (Tito 1:5-9; 1 Timóteo 3:1-13) que eles se preparam para os seus papéis na igreja, em parte, por suas experiências na família. Se não tivessem esposas dedicadas trabalhando em prol da família, esses homens não teriam condições de cumprir papéis especiais na igreja do Senhor. Esta atitude de cooperação, um servindo ao lado do outro, deve começar já no namoro.
Olhando nas direções certas
Muitos namoros levam a casamentos fracassados por um simples motivo. Durante todo o período do namoro, os dois olham nas direções erradas. Olham para si mesmos, procurando satisfazer desejos egoístas. Olham um para o outro, esquecendo do resto do mundo e perdendo oportunidades para servir. Passam horas admirando a beleza física do outro, ou exagerando o contato físico. Embora precise ser realista sobre as suas próprias necessidades, e precise observar o comportamento e as atitudes do outro, o namoro bom mantém seu foco fora do próprio casal. Deve-se olhar para onde?
Deve-se olhar para Deus. Em todas as circunstâncias da vida, devemos olhar em primeiro lugar para Deus. Jesus disse: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento" (Mateus 22:37-38). O namoro que tira a sua atenção das coisas de Deus não ajudará o seu crescimento espiritual. Se, de fato, você ama o seu namorado, faça tudo para ajudá-lo chegar ao céu. Não se esqueça de olhar para cima!
Deve-se olhar para os seus próximos. Jesus continuou: "O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mateus 22:39). Quando um casal de namorados se isola, dedicando quase todo o seu tempo ao namoro, desobedece o mandamento de Jesus. O namoro, como a vida, deve ter como fundamento os princípios de serviço a outros. Não se esqueça de olhar para as pessoas ao seu redor!
Sugestões práticas
Quer um namoro que seja bom para você e para seu namorado? Quer estabelecer a base para um bom casamento que durará a vida toda? Quer, acima de tudo, agradar a Deus no seu namoro e na sua vida? Procure aplicar na prática os seguintes princípios:

  • Limitem e controlem o contato físico, evitando criar ou alimentar desejos sensuais.

  • Respeitem um ao outro como irmãos, criados pelo mesmo Pai celeste.

  • Não se isolem durante o namoro. Sejam abertos para servir a outros.

  • Dêem prioridade para as coisas espirituais. Participem juntos de estudos e períodos de louvor. Estudem a Bíblia juntos.

  • Procurem oportunidades para servir.

  • Cultivem uma relação espiritual e saudável que incentive o crescimento dos dois.

  • Orem juntos, pedindo que Deus abençoe seu namoro, e mais ainda seu futuro casamento!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

O que é o nAMORo?


Quando eu era jovem e solteiro, tive a felicidade de aprender acerca do namoro cristão. Aprendi que, para ser abençoado no casamento, é preciso começar certo, tendo um namoro de acordo com a vontade do Senhor (Rm 12.1,2), pois “… aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1 Jo 2.17). 
O que é o nAMORo?
Confunde-se, hoje em dia, namoro com flerte, aventura e relacionamento sem compromisso. O chamado “ficar” parece ter chegado para ficar. E é comum ouvir jovens dizendo: “Eu só fiquei com ele naquele dia; não foi nada sério”.
Mas o namoro (namoro, mesmo!) é uma das etapas necessárias para um feliz casamento. É a fase do conhecimento, que precede o período de preparação para o casamento: o noivado. Na palavra “namoro” está contido o termo “amor”, evidenciando que não se trata de um período sem importância. O nAMORo verdadeiro é para pessoas que se amam, e não para aquelas que apenas têm uma atração passageira ou simplesmente não querem ficar sozinhas.
Quando começar um nAMORo? Para começar um namoro, é preciso ter maturidade, período que, em geral, só vem após a adolescência, fase de transição entre a infância e a juventude. Como não se trata de passatempo, mas de uma importante etapa, só deve pensar no assunto quem está determinado a casar. Quem namora por namorar está começando errado e sofrerá as conseqüências de uma escolha equivocada (Gl 6.7). O jovem que pensa em namoro deve se preocupar com as condições mínimas para um futuro casamento.
Certo jovem queria namorar e casar com uma jovem. E esta lhe impôs a seguinte condição: “Eu quero que você converse com o meu pai”. O rapaz concordou em pedir permissão ao pai da jovem para namorá-la
Começou, então, o interrogatório:
— Você trabalha? — perguntou o pai da jovem.
— Não, mas Deus vai me ajudar — respondeu o rapaz.
— Estuda?
— Não, precisei parar. Mas Deus vai me ajudar.
— Tem idéia de como sustentará a minha família enquanto nenhum de vocês estiver trabalhando?
— Não, mas tenho certeza de que Deus me ajudará…
Ao ouvir as repetitivas respostas, o pai disse à jovem: “Minha filha, eu não sabia que agora eu sou Deus…”
Deus ajuda aqueles que se esforçam e têm vontade de trabalhar (Jó 5.7; Pv 31.27). Quem namora (namora, mesmo!) deve ter um alvo: o casamento. E deve estar trabalhando em prol de tal realização.
Como encontrar a pessoa ideal para nAMORar? Quem pensa em namorar de verdade, tendo como objetivo o matrimônio, deve atentar para duas coisas importantes. Primeiro, deve orar com fé, esperando no Senhor (Sl 40.1), pois Ele é poderoso para preparar a pessoa certa (Pv 19.14). Ao mesmo tempo, deve procurar (Pv 18.22), porque em tudo, na vida, existe a parte de Deus e a do homem (Pv 16.1). Jesus só faz a sua obra quando fazemos a nossa parte (Tg 4.8; Jo 11.39-44).
O jovem cristão deve ter cuidado com os profetizadores casamenteiros (Ez 13.2,3; Ap 2.20), pois a profecia, como dom do Espírito Santo que se manifesta, usualmente, num culto coletivo a Deus, não serve, em regra geral, para ajudar os jovens crentes a encontrarem a “pessoa preparada”. As suas finalidades são edificação, exortação e consolação do povo de Deus (1 Co 14.3).
Muitos hoje são infelizes em sua vida conjugal porque deram ouvidos a falsos profetas. Namoro é coisa séria! Não se deve permitir que a escolha tenha a interferência de terceiros, exceto os pais, que devem sim aconselhar e ajudar os filhos nessa tomada de decisão.
Deve-se, ainda, orar e procurar uma pessoa, segundo os critérios contidos na Palavra de Deus. Nessa busca, é necessário identificar qualidades, como a espiritualidade (1 Co 2.14-16; 5.11), a beleza interior (Pv 15.13). Muitos se preocupam demasiadamente com a beleza física, que é enganosa (Pv 31.30). Esquecem-se de que a beleza da alma é a mais importante (1 Sm 16.17) e permanece mesmo com o passar dos anos, enquanto a exterior é ilusória, passageira e morrerá tal como uma flor (Pv 11.22; 1 Pe 1.24,25).
É preciso se preocupar também com a compatibilidade (Am 3.3). Antes de começar um namoro, deve-se verificar se não há incompatibilidades religiosa, social, etária, cultural, etc. A mais perigosa é a religiosa, também conhecida como “jugo desigual”. Considerando que a Bíblia chama os incrédulos de filhos do diabo (1 Jo 3.10), relacionar-se com um significa ter o Diabo como sogro, não é mesmo?
Muitos jovens pensam que podem namorar uma pessoa descrente para ganhá-la para Jesus. Fazer isso, no entanto, é o mesmo que se jogar em um poço para tentar salvar alguém que lá caiu. E ninguém faria isso. Deve-se jogar a “corda&rdqu
o; do evangelho para o não-crente se salvar, mas sem nenhum envolvimento sentimental. O apóstolo Paulo ensinou que não devemos nos prender a um jugo desigual com os infiéis, uma vez que não há consenso entre a luz e as trevas (2 Co 6.14-18).
Que cuidados se deve tomar em um nAMORo?
Aos que já namoram dou alguns conselhos. É preciso ter a preocupação de não exceder nas intimidades (2 Tm 2.22). Não é preciso se sentar a um metro de distância nem pedir para alguém ficar entre os dois. Todavia, não se deve confundir carinho com carícias, que devem ser guardadas para o casamento (Pv 6.27,28; 20.21). Para isso, é preciso vencer as concupiscências (Tg 1.14,15; 1 Jo 2.15-17), seja a dos olhos (Gn 3.6; Js 7.21; Mt 6.22,23), seja a da carne (1 Co 6.19,20). Peço ao leitores interessados no assunto que confiram as referências bíblicas, pois elas são muito mais relevantes (mas muito, mesmo!) do que as próprias palavras deste editor.
Quanto tempo deve durar o nAMORo?
Nem muito nem pouco tempo. Geralmente, quem prolonga o período do namoro é porque não tem vontade de casar. Alguns, após longos anos, casam, mas não são felizes. O motivo? É possível que o casamento tenha sido ocasionado por pressão, e não por amor verdadeiro. Por outro lado, quem namora pouco tempo, não se prepara suficientemente para o casamento e poderá ter problemas sérios de ajustamento conjugal.
Como conduzir o nAMORo de acordo com a vontade de Deus?
Leia sempre a Palavra de Deus (Sl 119.105); ore todos os dias (1 Ts 5.17; Jr 33.3); cultive o amor (1 Co 16.14; 13.4-8), pois, sem ele, não há razão para existir namoro; aprenda a renunciar; não seja sempre o(a) “dono(a) da verdade” (Fp 2.4); saiba viver em harmonia (Pv 17.1), aprendendo a “dar o braço a torcer” (Pv 15.1); seja fiel, pois, quem não é fiel no namoro, não o será no casamento. Quem ama de verdade se mantém fiel até o fim (Pv 5.15-20; Ml 2.14,15).

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Elisiane...

Eu fotografei você dentro do meu coração,
Pra felicidade estar, não apenas a ilusão.
Vivendo uma vida assim;
Eu pra você, você pra mim.
Uma união de amor;
Abençoada no Senhor.

Você amor, ficou gravado no meu coração.
Você está, dentro de mim pra ficar pra sempre!

Eu fotografei você dentro do meu coração,
Pra felicidade estar, não apenas a ilusão.
Vivendo uma vida assim;
Eu pra você, você pra mim.
Uma união de amor;
Abençoada no Senhor.

Você amor, ficou gravado no meu coração.
Você está, dentro de mim pra ficar pra sempre!

Te amo...

Lá fora a chuva cai
E me lembro do momento
Que as minhas lágrimas
Você veio enxugar
Meu coração
Não pôde esconder não
Que eu
Chorei pra ter você
Perto de mim
E poder te dizer
Que eu
Sempre te amei
Um sonho que Deus realizou

[REFRÃO]
O nosso amor veio do céu
Onde não há imperfeição
Meu coração, gritando diz
Que eu te amo
Que eu te amo.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Sexo: Quem Ama, Espera

Sexo: Quem Ama, Espera

Vivemos atualmente em uma cultura obcecada
pelo sexo. As empresas de publicidade aproveitam esta força para atrair o público e vender seus produtos. Este interesse universal está sendo hoje explorado em detrimento da cultura e da sociedade. Vemos a decadência na perda da virtude e no endurecimento da sensibilidade moral dos jovens. Todo pecado começa na mente. Os pensamentos provocam ações. Os pensamentos estimulam as emoções e estas debilitam a vontade. A vontade responde às insinuações dos pensamentos e das emoções.

A Bíblia está cheia de ensinamentos sobre sexo. Por que tantas pessoas caem em pecados sexuais? Temos muitas e muitas razões para poder dar uma resposta mediante a esta pergunta, no entanto, dentre tantas, as razões ou motivos que são mais encontrados entre os jovens hoje em dia são:


1) Covardia: diante da pressão da turma?, alguns jovens caem neste pecado. Os amigos lhes dizem: você não é homem? Todo mundo faz?; Para que se guardar?Somente você ainda não fez? E por covardia, medo, pressão da turma ele acaba fazendo sexo logo para acabar com essas gozações para consigo.


2) Avançar demais nas carícias: começam inocentemente tocando aqui e ali e quando menos se percebe os toques já são mais ousados e em lugares que antes eles sequer se atreveriam a tocar. Ao começar a avançar demais nas carícias ele percebe que não consegue mais parar e se envolve em sensações que não saberá mais como refrear e acaba por praticar o ato sexual.

3) Sentem-se apaixonados: alguns jovens praticam o ato sexual simplesmente pelo fato de que estão apaixonados por uma determinada pessoa e considera isso um bom motivo para terem sexo. Afirmam que logo irão se casar mesmo, então por que adiar isso. Um tremendo erro, pois paixão nunca deve ser colocada como uma boa razão. Paixões passam. E paixões desenfreadas são como uma criança rebelde que precisa de disciplina e correção e não que sua vontade seja satisfeita.

4) Por ser excitante: quando o jovem entra em ação com as facetas desta misteriosa força criada por Deus, ele acaba se esquecendo de toda restrição moral por se sentir completamente envolvido num?Torvelinho? De emoções surpreendentes e perturbadoras, e essas emoções o arrastam para o inevitável ato sexual. O corpo corresponde ao excitamento e isto lhe vem como extremamente agradável e prazeroso. Logo mais tarde, descobre que tais emoções podem ser desastrosamente artificiais.

5) Ignorância: em muito dos sentidos, esta é a causa básica de muito dos tropeços e dos fracassos de nossa juventude. Porém, em se tratando de sexo, aparentemente todos acabam aprendendo de um jeito ou de outro. A ignorância aqui é que após se envolverem não conseguem mais parar. Acham que podem refrear este instinto quando quiserem, porém, na hora, percebem que não é bem assim.

6) Rebeldia: muitos adolescentes e jovens por serem extremamente rebeldes descaradamente ou abertamente resolvem praticar o ato sexual. Não se preocupam com o que outros pensam, querem apenas satisfazer o desejo de sua carne.

Muitos perguntam: É ou não é permitido ter relações sexuais antes do casamento? A resposta é um sonoro NÃO! A existência de um desejo não justifica sua satisfação ilimitada. Há limites e estes limites são fixados por Deus até mesmo na natureza criada por Ele. O sexo foi feito para ser expresso e experimentado. As relações sexuais são lógicas, mas o sexo dever usado com responsabilidade. Seu lugar segundo o plano de Deus é dentro do matrimônio.

Amigo leitor! A única coisa que você aprenderá através da prática do sexo antes do casamento é que os resultados da rebelião contra a vontade de Deus são sempre amargos. A única e desagradável lembrança que permanecerá gravada em seu subconsciente será a sordidez do seu egoísmo. Você terá mesquinhamente usado o corpo de outro ser humano para satisfazer o seu ego enfermo e irá arrepender-se disso até o túmulo (2Tm 2.22).

?Se alguém não tenta enquanto é solteiro, não fracassará ao casar-se? Como um jovem pode saber se é capaz de ser um esposo (a) se não pratica antes?? Perguntas como estas e semelhantes a estas são feitas aos milhares e muitos a fazem com certa sinceridade, outros apenas para darem uma desculpa para a prática da relação sexual antes do casamento. Veja como Satanás é por demais astuto (2Co 11.14,15). Deus nos criou e nos moldou de tal maneira que o jovem e a jovem poderão desfrutar deste dom maravilhoso de Deus, o sexo, no matrimônio. E os comprometidos? E aqueles que já são noivos? Por meio de várias das pesquisas realizadas, a grande maioria dos compromissos que são desfeitos se rompe precisamente porque uma das partes está com sentimentos de culpa por terem cometido o ato sexual. Suas consciências foram contaminadas por meio das levianas e frívolas atitudes sexuais de um para com o outro. Essa consciência e essas atitudes provocam o rompimento do compromisso. O fato de se estar noivo não é motivo para ter relações sexuais entre si (Gl 5.21; Hb 13.4).

A pureza é bela! Um dos maiores presentes que se pode levar para um casamento! A beleza da santidade de um jovem deve ser se guardar para seu cônjuge e praticarem o ato sexual apenas na noite de núpcias.

O jovem ambiciona ter um casamento feliz e sonha com um bom noivado e um casamento melhor possível. O rapaz sonha com uma moça de boa educação, bonita, de convicções firmes. Acima de tudo, a noiva dos seus sonhos é pura. Já a moça, sonha com um rapaz maduro, que seja um bom líder espiritual, puro e que tenha um bom caráter. Quem ama, espera!

Graças a Deus por tais sonhos e lembre-se: quem ama, espera (1Co 7.1-5).


O VALOR DO PERDÃO

O VALOR DO PERDÃO

No segundo semestre de 1999, fui chamado para orar por uma jovem senhora, de uns 23 anos, que se alimentava muito pouco, estava definhando rapidamente, e, além disso, ficara possessa mais de uma vez. Essa situação já durava algumas semanas. Vamos chamar essa jovem de Cláudia. Quem fez o contato comigo foi sua sogra. Toda a família é crente, e freqüenta uma congregação não muito distante da minha, no município de Aquiraz, Estado do Ceará.

Tão logo recebi o convite para ir visitá-la, senti no meu coração que o mal era causado por falta de perdão. Durante sua enfermidade, recebeu orações de irmãos de sua igreja, sem que houvesse melhora. Continuava muito fraca e pálida. É muito freqüente esse tipo de enfermidade de difícil diagnóstico.

Marcamos então a visita. Depois do culto, num domingo à noite, fomos (eu, minha esposa, um irmão e a sogra da irmã enferma) a um pequeno sítio onde Cláudia e o marido moram. Ele é o zelador do sítio. Por mais de uma vez eu havia pregado na minha igreja sobre o perdão, enfatizando a imperiosa necessidade de não guardarmos rancores/ressentimentos em nossos corações, para que as bênçãos divinas possam fluir.

Ao chegar em sua casa, trouxeram-na para falar comigo. Seu aspecto era de sofrimento: magrinha, olhar sem brilho, desânimo. Sentei-me ao seu lado, no sofá, e lhe perguntei: - Cláudia, você guarda rancor de alguém e não consegue perdoar? Ela começou a chorar, e respondeu afirmativamente. Senti que eu estava no caminho certo, e que o Espírito Santo me havia guiado nessa obra. O passo seguinte, foi ajudá-la a perdoar, a arrepender-se e pedir perdão a Deus. Depois que a ungi com óleo, fiz a oração intercessora, e, em nome de Jesus, repreendi a enfermidade e toda a ação maligna sobre sua vida, tudo conforme a Bíblia:

“Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor, e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5.14-16; Marcos 16.17-18).

Em poucos dias Cláudia estava completamente curada. Entendo que foi curada imediatamente; os sintomas da enfermidade é que foram desaparecendo aos poucos. Semanas depois a encontrei alegre e feliz louvando ao Senhor. Louvo a Deus porque, com isso, a minha fé aumentou muito. Fiquei mais convencido de que não podemos guardar rancores, ódios, ressentimentos em nossos corações. É imperioso que nossos canais espirituais estejam limpos. Jesus disse: “Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus” (Mateus 5.8).

Cláudia não havia atentado para as seguintes palavras de Jesus: “Assim vos fará também meu Pai celeste [vos entregará aos verdugos], se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas” (Mateus 18.35). E, mais objetivo, disse: “Pois se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Porém se não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas” (Mateus 6.14-15).

Ora, se não tivermos capacidade de perdoar, os nossos pecados também não serão perdoados. Se o Pai não nos perdoa, estamos afastados dEle pelo pecado (Salmos 66.18; Isaías 59.2), e o diabo terá o direito legal de intrometer-se em nossas vidas (João 10.10). Cláudia – como agem muitos – preferiu continuar guardando o rancor, na esperança de que Deus não levasse em consideração a sua desobediência.

Ninguém se esqueça de que o perdão deve ser sincero e de coração. Deus não aceita perdão dos lábios para fora. O perdão deve ser incondicional. Nada de dizer: - “Eu perdôo fulano, mas ele que fique lá no seu lugar e eu no meu; eu perdôo fulana, mas não quero conversa com ela; não participo do seu grupo; não me sento perto dela”. Vejam quão bonito exemplo Jesus nos deu da cruz, Seu último púlpito: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” (Lucas 23.34). E quando disse a Judas Iscariotes, depois do beijo da traição: “Amigo, para que vieste?” (Mateus 26.50).

O ódio alimentado assemelha-se a uma árvore; quanto mais velha, mais difícil de ser arrancada, porque suas raízes se aprofundam mais e mais. O mundo está cheio de pessoas rancorosas, vingativas, escravas do ódio. Odeiam pessoas, nações, raças, instituições, autoridades. Não há paz num coração assim. Conheci várias pessoas cheias de ódio. Não podem receber a graça divina. Vejam: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem” (Hebreus 12.14-15). Perdoar, perdoar sempre é preciso se quisermos viver em comunhão com Deus.

Se não estivermos em paz com os outros, de nada valem nossos atos de misericórdia, orações e jejuns, nossa fé, nosso louvor, nossos dízimos. Jesus deixou isso bem claro: “E quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas” (Marcos 11.25-26).

Olhem o quanto perdoar é importante: “Se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa diante do altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; depois vem, e apresenta a tua oferta” (Mateus 5.23-24).

Esse caso nos leva a considerar o seguinte: Crente pode ficar possesso? Como ficamos diante do que está escrito em 1 João 5.18, que diz que o maligno não toca nos nascidos de Deus? Deus teria permitido que essa senhora fosse tocada pelo maligno para que houvesse reconciliação? O crente em pecado não confessado e não corrigido fica à mercê dos demônios?